A angolana Armanda Alves é uma dos nove artistas plásticos lusófonos cujas obras estão patentes, desde ontem e durante um mês, no Clube Militar de Macau, “um tributo à vitalidade das artes do mundo de língua portuguesa como um todo”, segundo a organização.
Além da angolana participam na exposição outros oito artistas plásticos lusófonos contemporâneos, nomeadamente Marcelo Jorge (Brasil), Omar Camilo (Cabo Verde), Lemos Djata (Guiné-Bissau), Carlos Marreiros (Macau), Samuel Djive (Moçambique), Damião Porto (Portugal), Guilherme Carvalho (São Tomé e Príncipe) e Inu Berre (Timor-Leste).
A exposição, que conta com três obras de cada um dos artistas, é patrocinada pelo Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Oficial Portuguesa, “visando contribuir no aprofundamento das relações culturais entre a China e os países lusófonos”, destaca a organização. />A mostra de pintura lusófona, patente na Galeria Comendador Ho Yin, é parte do ciclo “Pontes de Encontro-2019”, realizado pelo Clube Militar de Macau, que estreou este ano com uma mostra do português Vítor Pomar, integrada nas comemorações do Dia de Portugal e das Comunidades Portuguesas. A Fundação Macau, a Sociedade de Jogos de Macau, o Grupo Sam Lei e o Comandante Ng Fok apoiam igualmente este programa de eventos.
Maria Armanda Joaquim Alves Monteiro nasceu em Calulu, (Libolo), na província do Cuanza-Sul, a 13 de Setembro de 1954. É uma autodidacta. Entre outras exposições individuais realizou, em 2008, a mostra “Versatilidade”, na Cabelos Livros & Galeria d’Arte, em Lisboa, e na galeria Celamar, em Luanda.
Jornal de Angola
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