Administrador de Benguela fica em prisão preventiva

Esta medida de coacção também foi aplicada a João Bernardo ‘Kundy’, antigo director provincial da Hotelaria e Turismo. A defesa vai alegar irregularidades do Ministério Público (MP) no interrogatório que culminou com a privação de liberdade a Carlos Guardado

O Ministério Público plicou, como medida de coacção, a prisão preventiva ao ainda administrador e primeiro secretario do MPLA em Benguela Carlos Guardado, acusado de gestão danosa de fundos públicos. Detido no Sábado, 11. segundo fonte do jornal o Pais explicou que o Ministério Público que, mandou prender Carlos Guardado, decretou tal medida por entender que se o administrador de Benguela continuar em funções pode criar obstáculos ao processo ou continuar a acção delituosa.

Carlos Guardado foi detido por suspeita de peculato e corrupção por, alegadamente, estar envolvido na gestão danosa de dinheiros do Mercado 4 de Abril, na zona B do município, na sequência de denúncias feitas por feirantes à PGR de que o dinheiro dos impostos cobrados estaria a ter destino incerto, tal como noticiado na edição de ontem. Quanto a João Bernardo ‘Kundy’, antigo director provincial da Hotelaria e Turismo, o MP decidiu também em mantê-lo em prisão preventiva por suspeita de perigo de fuga. Entretanto, a fonte que vimos citando garantiu que a defesa vai alegar irregularidades no interrogatório que culminou com a aplicação da referida medida de coacção

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