As “Criptomoedas”, são um novo conceito financeiro, tido como uma moeda virtual, que vem conquistando o mercado mundial, com especialistas a considerá-lo “à revolução silenciosa do dinheiro digital universal”, onde são visíveis sinais em alguns países do nosso continente, nomeadamente, Nigéria, África do Sul, Quénia e Camarões, com um número de usuários crescente a cada dia.
Em Angola esta realidade começa a ganhar espaço e interesse, abrindo horizontes para boas perspectivas e futuros investidores, notando-se um interesse maior, e com o crescimento de uma comunidade, que perspectiva tornar-se futuros investidores.
Pela relevância actual e perspectiva futura, visando uma abordagem profunda, crítica e aberta sobre o assunto, o Grupo MEDIANOVA e o Portal TI, decidiram realizar a conferência Criptomoedas-Angola, com o objectivo de partilhar conhecimento, visão, saber do posicionamento de Angola em África, vantagens e desvantagens, assim como o seu eventual uso e a legislação.
Pela pertinência, a conferência será aberta pelo Dr Pedro Castro e Silva, actual Administrador do Banco Nacional de Angola, em representação do Sr Governador do BNA, José de Lima Massano.
A Rádio nacional de Angola ouviu, Joaquim Amândio, advogado e investidor de criptomoedas, que fala da importância da Conferência, que Luanda vai acolher. Joaquim Amândio, que vai fazer parte de um dos Painéis da Conferencia, valoriza o evento e aproveita para explicar o que são criptomoedas.
Joaquim Amândio diz também que um estudo aprofundado sobre as criptomoedas pode gerar receitas para os cofres do estado, desde que seja feita uma legislação sobre as moedas digitais.
Fonte: RNA